Falar de violência doméstica com crianças e adolescentes pode parecer pesado pra alguns, mas é justamente aí que está a força da ideia. Em 2025, o Conselho Municipal de Segurança (Conseg) decidiu ir direto na base da sociedade: nas escolas. E o motivo é claro — quanto mais cedo esse tipo de conscientização começa, maior a chance de termos adultos mais justos, respeitosos e conscientes.
Por que conversar com crianças e adolescentes?
Segundo a presidente do Conseg, Carol Amorim, o projeto “O Conseg vai às escolas” tem um objetivo muito claro: abrir o diálogo com meninos e meninas sobre a autonomia da mulher na sociedade e a importância do respeito. A ideia não é só informar, mas transformar.
“Essas crianças e adolescentes vão ser os adultos do futuro e eles poderão propagar tudo que obterem de conhecimento em suas casas. Queremos promover essa conscientização na base”, destacou Carol.
m novo jeito de prevenir a violência
Falar sobre violência doméstica nas escolas é uma forma de agir antes que o problema comece. É prevenção pura. Quando os jovens aprendem, desde cedo, o valor do respeito, da empatia e da igualdade, eles se tornam multiplicadores de boas atitudes. E isso, no fim das contas, pode mudar toda uma geração.
Respeito começa em casa — mas pode ser reforçado na escola
Por mais que a educação venha de casa, a escola tem um papel essencial nesse processo. O projeto quer justamente unir forças. Mostrar que a escola pode, sim, ser um espaço de diálogo, acolhimento e transformação social.
Quando a informação vira ferramenta de mudança
Ao levar esse debate para dentro das salas de aula, o Conseg está apostando no poder da informação. Quanto mais os jovens entendem os impactos da violência doméstica — e a importância da autonomia da mulher — mais chances temos de construir um futuro com menos violência e mais igualdade.
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