Conviver com um aluno com TDAH que não para quieto na sala de aula pode parecer um desafio sem fim. Mas antes de rotular ou perder a paciência, vale entender o que está por trás desse comportamento — e principalmente, o que você pode fazer para transformar essa energia toda em aprendizado real.

O problema não é bagunça, é necessidade

Primeiro, vamos direto ao ponto: o aluno com TDAH não está querendo “atrapalhar” a aula. Ele está tentando lidar com um cérebro que funciona em modo turbo. O corpo se mexe porque a mente não para. E isso não é falta de educação ou desinteresse. É biologia, é neurologia, é algo real e que exige uma abordagem diferente.

Castigo e repressão não funcionam

A primeira reação de muitos educadores ainda é: “se ele não para quieto, precisa de punição”. Só que isso raramente resolve. Em vez de aprender a se autorregular, o aluno acaba se sentindo ainda mais rejeitado — e o comportamento piora.

Estratégias práticas que funcionam

O segredo está em usar a energia dele a favor da aprendizagem. Aqui vão algumas ideias que funcionam de verdade:

• Permita pequenos movimentos: Deixe que ele brinque com um elástico, uma bolinha antistresse ou até desenhe enquanto ouve.

• Dê pausas estratégicas: Pequenos intervalos durante a aula ajudam muito na autorregulação.

• Ofereça tarefas curtas e diretas: O aluno com TDAH lida melhor com metas claras e objetivas.

• Trabalhe com reforço positivo: Mostre que você reconhece o esforço dele, mesmo que os resultados ainda estejam longe do ideal.

O apoio certo muda tudo

Muitos professores ainda não foram preparados para lidar com alunos com TDAH. Mas isso não precisa ser um fardo. Existe treinamento, existe orientação, existe método — e tudo isso pode ser acessível.

Se você é pai, mãe, educador ou profissional da área e quer aprender como transformar o comportamento do aluno com TDAH em uma jornada de aprendizado eficiente, existe um caminho.

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Neste treinamento online, você vai entender de forma clara e prática:

• Como funciona o cérebro do aluno com TDAH

• Por que ele age do jeito que age

• O que você pode fazer para ajudar de verdade

• E como manter o controle da sala sem sufocar a individualidade dele

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