
Ex-presidente foi socorrido por ex-ministro e passou por atendimento emergencial após novo mal-estar durante agenda no RN
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrentou uma madrugada difícil nesta sexta-feira (11), após sentir-se mal durante sua estadia no Rio Grande do Norte. De acordo com o ex-ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, Bolsonaro não conseguiu dormir e precisou ser medicado ainda na madrugada com anti-inflamatório e remédio para gases.
“Chegamos aqui 1h30 da manhã. Ele passou a noite toda sem dormir. Às 5 horas ele me chamou no quarto. Eu liguei para o doutor Macedo, que me orientou sobre os medicamentos e pediu para verificar se ele estava com gases”, relatou Machado ao g1.
Diagnóstico indica colite ulcerativa leve a moderada
O anti-inflamatório utilizado é geralmente prescrito para tratamento de colite ulcerativa, uma condição inflamatória que afeta o intestino grosso e o reto, causando feridas e desconfortos abdominais. A combinação com o remédio para gases buscava aliviar os sintomas imediatos do ex-presidente.
Segundo fontes próximas, Bolsonaro já vinha apresentando sinais de indisposição desde o início da viagem.
Transferência de helicóptero para hospital em Natal
Na manhã desta sexta-feira, enquanto participava de um evento político em Santa Cruz, no Agreste Potiguar, Bolsonaro voltou a passar mal. A equipe médica local prestou os primeiros socorros, e, em seguida, ele foi transferido de helicóptero para o Hospital Rio Grande, em Natal.
A agenda do ex-presidente incluía visitas a municípios e a obras iniciadas durante sua gestão federal, mas todos os compromissos foram suspensos por orientação médica.
Repercussão e preocupação entre aliados
Aliados políticos e apoiadores demonstraram preocupação nas redes sociais, pedindo orações e desejando pronta recuperação. A assessoria de Bolsonaro ainda não emitiu nota oficial, mas fontes ligadas ao PL afirmam que o estado de saúde é estável e ele está sob cuidados especializados.
Histórico de saúde do ex-presidente
Bolsonaro já enfrentou outras complicações médicas desde o atentado à faca em 2018, que comprometeu seu sistema digestivo. Desde então, passou por diversas cirurgias e internações. Essa nova crise reacende os debates sobre sua condição de saúde atual e capacidade de manter uma agenda pública intensa.
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