Música pela Amazônia chega em novas versões
No Dia da Amazônia, celebrado em 5 de setembro, a canção “Bye-bye, Verde”, de Arlindo Polvinthai, ganha novas formas de expressão que reforçam seu papel como manifesto artístico em defesa da floresta.
Joel Augusto lança adaptação internacional
A obra ganhou uma versão em inglês, intitulada “Bye-bye, Green”, criada e interpretada por Joel Augusto (assista aqui). A iniciativa amplia o alcance da mensagem, permitindo que a causa ambiental ecoe além das fronteiras brasileiras.
O lançamento ganha ainda mais relevância em um ano especial para o país, que será sede da COP30, em Belém (PA), entre 10 e 21 de novembro de 2025. Assim, a música se conecta ao espírito do evento, que busca unir nações em torno da urgência climática.
Libras amplia alcance da mensagem ambiental
Pensando em acessibilidade, a canção também foi traduzida para Libras, em trabalho realizado por Mileide Leite (confira aqui). Dessa forma, a mensagem ambiental se torna mais inclusiva, atingindo diferentes públicos e reforçando que todos podem compreender e compartilhar a importância da preservação da Amazônia.
Canção conecta-se à COP30 em Belém
Mais que música, “Bye-bye, Verde” se consolida como uma ferramenta de conscientização e engajamento. Ao unir arte, inclusão e sustentabilidade, a canção amplia sua relevância cultural e ambiental, fortalecendo o debate global sobre o futuro da floresta.
📌 Para conhecer mais os artistas:
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Arlindo Polvinthai – YouTube | Instagram | Palco MP3 | TikTok
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Joel Augusto – YouTube | Instagram | Palco MP3 | TikTok | Spotify
Conclusão
“Bye-bye, Verde” transcende a música e se torna um símbolo de resistência cultural e ambiental. Em um ano em que os olhos do mundo estarão voltados para a Amazônia, a canção reafirma que a arte pode ser uma poderosa aliada na luta pela preservação do planeta.
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