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💸 Com R$ 18 bilhões em empréstimos, Bahia segue sem resolver problemas básicos, diz ACM Neto

Publicada em: 01/07/2025 09:33 - POLÍTICA

Ex-prefeito de Salvador questiona uso dos recursos contratados pelo governo Jerônimo Rodrigues e cobra resultados


📊 “Com R$ 18 bilhões dava pra mudar a Bahia”: crítica direta à gestão estadual

 

O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente do União Brasil, ACM Neto, voltou a criticar duramente a administração do governador Jerônimo Rodrigues (PT). Em vídeo divulgado nas redes sociais nesta terça-feira (1º), Neto apontou o volume recorde de empréstimos contratados pela Bahia nos últimos dois anos e meio: R$ 18,2 bilhões.

“Daria pra construir duas pontes Salvador-Itaparica, 250 hospitais municipais ou mais de 100 mil viaturas blindadas”, exemplificou. “E o povo continua esperando o básico.”

A declaração viralizou nas redes, reacendendo o debate sobre gestão de recursos públicos e transparência na Bahia.


 

🚧 Estado tomou mais empréstimos em 2 anos do que governos anteriores em 8

 

Segundo levantamento citado por ACM Neto, a atual gestão estadual já superou em empréstimos os valores contratados ao longo de todas as administrações anteriores:

  • Jerônimo Rodrigues (2023–2025): R$ 18,2 bilhões

  • Rui Costa (2015–2022): R$ 9,1 bilhões

  • Jaques Wagner (2007–2014): R$ 17 bilhões

Os recursos, contratados junto ao Banco do Brasil, Caixa, BNDES, BID e Banco Mundial, seriam destinados a saúde, segurança, infraestrutura, mobilidade urbana, saneamento e pagamento de precatórios. Mas segundo Neto, os problemas estruturais continuam intocados.


 

🏥 Críticas envolvem saúde, segurança e educação

 

ACM Neto também rebateu a propaganda do governo, que tem destacado investimentos em áreas sociais. Ele cita dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que apontam a Bahia como o estado mais violento do Brasil, além de:

  • Cobertura precária de atenção básica em saúde

  • Alta taxa de mortalidade infantil

  • Filas crescentes para exames e cirurgias

  • Falta de medicamentos em unidades de saúde

“O problema não é falta de recurso. É falta de gestão, de prioridade e de compromisso com a verdade”, declarou.


 

🔍 Falta de transparência preocupa especialistas

 

Outro ponto levantado por ACM Neto é a ausência de ferramentas públicas que permitam à população acompanhar em tempo real a execução dos empréstimos. Embora os valores sejam altos, não há mecanismos acessíveis para ver como e onde estão sendo aplicados.

“A Bahia precisa de um governo que saiba fazer mais com menos, não menos com tanto”, concluiu.


 

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